Direitos Humanos

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Dando continuidade ao primeiro curso, que aconteceu no município de Pedro Leopoldo, no ano passado, a segunda turma do Pronatec vai atender 25 alunos com deficiência intelectual. Ao fim de 200 horas de conteúdo, eles receberão o título de Recepcionista de Eventos.
O objetivo do concurso é debater sobre o machismo. Os vídeos podem ser feitos com celulares, câmeras digitais ou outros equipamentos de filmagem que os alunos tiverem às mãos. Serão selecionadas 10 produções de cada eixo e as vencedoras serão veiculadas na programação da Rede Minas.
A escolha do prédio do antigo Dops, localizado na Avenida Afonso Pena, 2.351, no bairro Funcionários, para abrigar o memorial, tem uma grande representação simbólica. Durante o regime militar, o local foi palco de práticas de repressão e tortura a perseguidos pela ditadura.
O número de imigrantes em Minas Gerais é de 16.550, o equivalente a 0,085% da população residente no estado, que é de 19,6 milhões de pessoas. A maioria desses estrangeiros é do sexo masculino (68,1%) e um terço deles tem entre 30 e 59 anos – principal faixa etária voltada ao mercado de trabalho.
Para participar, o cidadão deve acessar a página da Assembleia Legislativa e fazer seu cadastro. Para o processo, foram disponibilizados textos explicativos e perguntas para cada um dos temas. O objetivo é estimular envio de contribuições e dar maior clareza sobre o tema.
A iniciativa pretende articular instituições e serviços governamentais e não governamentais que atuam direta ou indiretamente no enfrentamento ao racismo e intolerâncias, bem como desenvolver estratégias efetivas de prevenção às violações de direitos baseadas em raça/cor, origem étnica ou cultural.
Para essas ações, que estão diretamente relacionadas à política de gestão de pessoas, é necessário que a legislação dê o suporte adequado para o tratamento das denúncias de assédio moral. Esse trabalho, segundo ela, vem sendo realizado pela OGE, em parceria com a Seplag, Seccri e Direitos Humanos.
Ao participar do programa, a empresa elabora um plano explicando como vai desenvolver ações de equidade de gênero e raça de forma transversal e interseccional dentro da organização. A empresa que executar as ações de maneira satisfatória conta com uma marca de gestão eficiente – o Selo Pró-Equidade.
Combate à violência de gênero nas escolas e programas de qualificação específicos para o público feminino são algumas das ações empreendidas em Minas.No dia 30 de janeiro, a SEE publicou resolução que institucionalizou o Programa de Convivência Democrática como uma política educacional estadual.
Visando igualdade de gênero e direitos, segurança, autonomia econômica, avanços na promoção à saúde da mulher e outras melhorias, o Governo de Minas Gerais busca o fortalecimento das ações e serviços para o público feminino em todo o Estado.
Foram confeccionadas 13 peças que abordam a lesbofobia, homofobia, bifobia e a transfobia. A intenção é fazer com que as informações atinjam o maior número de pessoas por meio das diversas redes sociais a fim de que o público se conscientize sobre a importância do registro policial.
Para universalizar as políticas de saúde no Brasil, “sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie”, conforme preceitua a Lei Orgânica da Saúde, é indispensável considerar o dinamismo das sociedades, que exige um constante processo de aperfeiçoamento por parte do Sistema Único de Saúde (SUS).