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O Adveb foi criado pela Lei 21.710, de 2015, que extinguiu a política remuneratória da educação por regime de subsídio, retornando ao sistema de vencimento básico. O adicional não vinha sendo pago em função de dispositivo constitucional que impedia o pagamento de acréscimos aos servidores estaduais.
A resolução traz as definições sobre distribuição de cargos, aulas e funções, quantitativo de servidores para formação do quadro de pessoal das escolas, além das regras para a realização do processo de designação, segundo parâmetros já definidos na resolução das inscrições.
Entre as 68 instituições que concorreram com um único curso na categoria Excelência especializada, somente seis em todo o país receberam cinco estrelas. O curso de Administração Pública da FJP alcançou esta classificação também nos anos de 2006, 2008, 2009, 2014, 2015 e 2016.
As escolas escolhidas para integrar a iniciativa foram selecionadas a partir de critérios definidos pelo MEC, como condições de vulnerabilidade social, índice socioeconômico abaixo da média do estado e o atendimento mínimo de 120 estudantes matriculados no 1º ano do ensino médio.
A instituição, apoiada desde 2010 pela Secretaria de Estado de Fazenda, por intermédio da equipe de Educação Fiscal da Administração Fazendária de Curvelo, concorreu com o projeto "Disseminadores mirins construindo a cidadania", com a participação da direção, professores e os 245 alunos.
A etapa é preparatória para a Conferência Estadual. Mais de 4 mil pessoas participaram dos debates, entre gestores, representantes de trabalhadores da Educação Básica e Superior e movimentos sociais e observadores. As discussões incluíram, além da criação do Sistema, outros oito eixos.
A publicação das diretrizes marca o desdobramento do Grupo de Trabalho da Educação Quilombola (GTEQ), criado em 2015, que contou com representantes dos 17 territórios mineiros, como pesquisadores das universidades, pessoas ligadas às comunidades quilombolas, educadores, entre outros.
Foram analisados o Portal MG, o MGApp, o atendimento telefônico realizado pelo 155 e terminais de autoatendimento das UAIs. Os alunos usaram os canais como se fossem usuários, para testar a eficácia, tempo de atendimento, verificar não só os pontos fracos, como possíveis serviços a serem incluídos.
A juventude estudantil de Juiz de Fora se preparou ao longo do mês de novembro e participou ativamente das atividades promovidas na cidade. E mesmo com a forte chuva, os estudantes de 20 escolas insistiam em fazer o trajeto previsto, saindo da Escola Fernando Lobo em direção ao Parque Halfeld.
A proposta pedagógica das escolas estaduais de educação em tempo integral no ensino médio tem por base a ampliação da jornada escolar – com 9 horários diários, que representam 45 horas-aula semanais – e a formação dos estudantes tanto nos aspectos cognitivos quanto nos socioeconômicos.
O calendário deverá ser construído coletivamente com as escolas estaduais de um mesmo município e/ou com escolas municipais, respeitando a autonomia da Rede Municipal de Ensino, respeitando o interesse dos estudantes, as especificações locais e viabilizando o gerenciamento do transporte escolar.
As aulas inaugurais serão de 11 a 15 de dezembro. Após um recesso, reiniciam em fevereiro de 2018, com duração de 18 meses.  Os cursos serão realizados nas unidades da Utramig em Belo Horizonte (100 vagas), Nova Lima (100 vagas) e Uberlândia (50 vagas), no turno da noite.