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A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, considerada uma das principais orquestras do país, tem como principal mantenedor o Governo do Estado, além de contar com a renda de bilheteria e do patrocínio da iniciativa privada. Nesses 10 anos chegou à marca de um milhão de pessoas em suas apresentações.
Frases educativas e divertidas, como “Não se esqueça de mim...Neste Carnaval lembre-se sempre da importância de nosso patrimônio” e “Foi bom te ver outra vez...Quem protege vê para sempre!” serão divulgadas pelo Instituto durante o período da festividade.
A tradição veio do século XIX, quando padres europeus trouxeram as cavalhadas para o Brasil. Em Bonfim, houve divergência entre o padre e os cidadãos que participavam da celebração. Sendo proibido pela Igreja, os bonfinenses resolveram continuar com as cavalhadas, porém desvinculadas da fé católica.
Desde 2015, Congonhas, Formiga, Uberaba, Açucena, Brumadinho, Perdizes, Poté, Senhora dos Remédios, Poços de Caldas, Paula Cândido, Araçuaí e Tiros receberam novas bibliotecas. Ainda faltam os municípios de Córrego Danta, Jaboticatubas e Belo Vale, que também foram contemplados pelo último edital.
O registro das Folias de Minas como patrimônio cultural do estado, por exemplo, foi a primeira ação de 2017. Com esta ação, mais de 1.620 grupos de 450 municípios foram cadastrados. Atualmente, estão em andamento estudos para identificar e inventariar as violas e a cerâmica do Vale do Jequitinhonha.
Buscando impulsionar a atividade circense em direção a um futuro promissor, o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), irá destinar R$ 200 mil para implantação do projeto “Cidade do Circo“, Centro de Referência e Rede de Apoio ao Circo.
De acordo com o texto sancionado as três normas aprovadas têm como objetivo fundamentar políticas públicas de longo prazo no campo cultural, concretizar o acesso a esses mecanismos e construir um sistema unificado e coerente de financiamento de projetos.
Para fazer parte do PlugMinas, o jovem precisa ter entre 14 e 24 anos, estudar ou ter se formado na rede pública de Minas Gerais e morar em Belo Horizonte ou Região Metropolitana. As atividades são gratuitas e o estudante recebe ainda da SEE alimentação e, quando necessário, vale-transporte.
Os destaques deste ano foram os municípios de  Medina, no Vale do Jequitinhonha, com 44 presépios;  Santa Luzia e Guapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), com 19 montagens cada;  Piranguçu, no Sudoeste, com 15; e Rio Vermelho, também na RMBH, com 14 montagens.
No domingo (24/12) e na segunda-feira (25/12), as galerias do Palácio das Artes e a CâmeraSete estarão fechadas devido ao feriado de Natal. O mesmo acontece no domingo seguinte (31/12) e no dia 1º de janeiro de 2017. Todos os espaços abrem normalmente nos dias 26 de dezembro e 2 de janeiro.
Idealizado por três mulheres, o projeto, que objetiva valorizar a arte urbana, foi inaugurado em julho deste ano e vem colocando Belo Horizonte no circuito internacional ao convidar artistas brasileiros e estrangeiros para assinarem a criação de painéis e grafites, pintados nas laterais dos prédios.
O público poderá visitar a exposição de 16 de dezembro a 23 de janeiro de 2018, diariamente, de 10h às 18h, inclusive sábados, domingos e feriados. Às quintas-feiras, horário é de 10h às 21h. O acesso é gratuito. Na exposição, ficam claras as possibilidades de comunicação em grandes cidades.