Seplag e MGS renovam o maior contrato corporativo do Estado

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CSC e MGS renovam o maior contrato corporativo do Estado

Gestão centralizada de contratação de pessoal para 58 órgãos reduz custos e dá maior transparência ao processo

 

A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), por meio do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), renovou, no dia 5/9, após um ano de execução, o maior contrato corporativo do Estado, firmado com a Minas Gerais Administração e Serviços S.A (MGS). Pelo novo modelo, o Estado centraliza no CSC a contratação dos serviços prestados pela empresa. 

Com a padronização, além de transparência e segurança, o novo formato de contrato com a MGS irá gerar uma redução em torno de 19% no desembolso anual pelo Governo, ou seja, os únicos provisionamentos pagos pelo Estado à MGS são os referentes ao 13º salário e férias dos profissionais contratados.

“Estamos comemorando um ano de execução e discutindo as melhorias que teremos de fazer em um contrato que hoje está na ordem de R$ 4 bilhões para os próximos cinco anos e que terá nova vigência a partir de janeiro de 2018. É um contrato que requer do Estado todo o controle e cuidado para que essa receita não seja executada de forma não planejada”, informou a subsecretária do CSC, Dagmar Dutra.

Segundo ela, o documento firmado com a MGS inova na Administração Pública ao reunir 58 órgãos e entidades do Executivo mineiro num único contrato. “Ele traz a possibilidade de reduzirmos drasticamente os processos administrativos que envolvem qualquer tipo de contratação de mão de obra na gestão pública”, afirma Dagmar.

Além disso, a subsecretária ressalta que há toda uma tecnologia que permitirá ter processos simplificados, ágeis e, principalmente, transparentes. “Antes, cada órgão do governo firmava contratos com a MGS, mas eles não tinham o mesmo formato e o mesmo valor. Com o novo modelo conseguimos padronizar as regras contratuais”, esclarece.

Para Dagmar Dutra o novo contrato corporativo é um modelo que está despertando interesse em outros entes da federação. “Já recebemos representantes do Governo Federal e de vários estados interessados em saber como conseguimos organizar um processo e um contrato envolvendo tantos órgãos numa gestão centralizada. É mais um exemplo do avanço de Minas Gerais na busca contínua para melhor gerir a coisa pública”, concluiu.

Um dos presentes ao encontro de avaliação e de renovação do contrato corporativo, José Flávio Mascarenhas de Paula, diretor de Planejamento, Gestão e Finanças da Fundação Hemoninas falou da importância dos serviços prestados pela MGS. “Somos o terceiro maior cliente da MGS e a base do nosso serviço está diretamente ligada ela. Contratamos nossos porteiros, o pessoal da limpeza e os auxiliares administrativos pela MGS e estamos desde outubro participando desse novo formato de contrato e os resultados são os melhores possíveis”, salientou.

 

Excelência na prestação de Serviços

De acordo com o Diretor-Presidente da MGS, Carlos Vanderley Soares, o novo modelo corporativo de contratação por parte do Estado na MGS não é apenas o maior contrato da empresa, mas também o maior e mais importante contrato individual do Estado de Minas Gerais. Nele, estão previstos 15 mil postos de trabalho espalhados em mais de 160 municípios mineiros.

“Para nós, o contrato corporativo representa o fator impulsionador da mudança da prática empresarial da MGS. Hoje estamos corrigindo o estudo e o redesenho de mais de 400 processos de trabalhos internos, agregando qualidade e eficiência. Também estamos construindo uma nova cadeia de valor para a MGS, centrada na prestação de serviços aos clientes e estabelecendo um plano de atualização tecnológica consistente”, explica Carlos Soares.

Ele também ressaltou a importância da parceria com o Estado. “Fico feliz em dizer hoje que a posição empresarial da MGS, não apenas em Minas Gerais, mas também no cenário brasileiro, em grande parte se deve a esse amadurecimento na relação com o Executivo mineiro. Ter o Governo de Minas como nosso maior cliente nos permitiu vender serviços para outras administrações públicas, especialmente as municipais que enxergaram na MGS a mesma possibilidade de parceria que elas enxergam no Estado”, concluiu.