Seplag forma cadastro de médico perito

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Os interessados em atuar como médico perito na administração pública estadual devem se inscrever até o dia 13 de maio na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional (SCPMSO), em Belo Horizonte, e nas Regionais de Curvelo, Teófilo Otoni, Ubá e Lavras.

A seleção é para formação de cadastro e busca especialistas em cardiologia, clínica geral, medicina do trabalho, oncologia, ortopedia, psiquiatria e generalista pós-graduado com experiência comprovada em perícia médica. A carga horária é de 20 horas e o salário é de R$ 2.691,65.

A seleção prevê uma pré-qualificação em três etapas, de caráter eliminatório. O candidato deve comprovar habilitação mínima exigida, por meio de diploma, registro de entidade de classe e documento de conclusão de Residência Médica. Na segunda etapa será avaliada a experiência profissional, cursos de capacitação ou de formação e titulação, por meio de análise do curriculum vitae. Na última fase, será realizada uma entrevista na qual será avaliada a capacidade de trabalho em equipe, iniciativa e pro atividade, habilidade de comunicação e adequação da especialidade médica à demanda por inspeções nas especialidades médico periciais.

A entrevista poderá ser agendada pessoalmente na Superintendência Central de Perícia Médica ou Regional de Perícia na qual o candidato se inscrever, ou por meio dos seguintes telefones: 31-3239.6318 (BH); 38-3722.1377 (Curvelo); 35-3826.6661 (Lavras); 33-3522.4169 (Teófilo Otoni); 32-3532-8530 (Ubá).

O médico perito trabalha especialmente na avaliação da capacidade laborativa dos empregados e pode atuar em várias frentes de trabalho, no setor privado e público e ainda como autônomo, explica o coordenador médico da SCPMSO, Carlos Tadeu Marques. Atualmente, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) conta com 120 médicos peritos, metade deles atuam na capital.

A perícia não é uma especialidade médica, mas em junho de 2008, a atividade foi reconhecida oficialmente como área de atuação médica pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM).